Quero hoje apresentar-vos uma pessoa muito especial:
a Psicóloga Maria Corado.
O privilégio de uma amizade de longa data tem-me permitido testemunhar com admiração rendida a evolução de muitos dos seus projetos – um contributo absolutamente brilhante – assente não só na excelência e ética profissionais, mas também numa matriz de valores exigente – na generosidade e na empatia, na coragem e na frontalidade, na criatividade e na imaginação.
Nos ensaios que aqui apresento, procuro essencialmente desenvolver ideias que mostram paralelismos entre as premissas da criação fotográfica e outras formas de ver, pensar e construir o mundo, o que me coloca necessariamente em território de outras disciplinas, entre as quais da Psicologia.
A relação entre Ciência e Arte, reflexão iniciada aqui há algumas semanas, foi o tema escolhido para esta colaboração com a Maria que nos vem aqui expandir um pouco os horizontes. Não deixem de visitar a sua página clicando num dos links ao longo deste artigo. A vossa vida vai ficar ainda mais interessante!
Sem mais delongas: Maria Corado!
Maria Corado, 51 anos, Psicóloga Clinica há 25. Fez Mestrado em psicopatologia e psicologia clínica. No trabalho se dissertação investigou o tema da obra musical, mais precisamente os processos psíquicos impressos na Composição musical.
‘O meu percurso tem sido meio em surdina, como muitas vezes digo “sou alguém dos bastidores” que mora e intervém nas “casas interiores e íntimas” dos outros. Este ano, decidi aceitar um convite para escrever para a revista Ímpar do jornal Público, a propósito da pandemia, algo que me mudou a rota (ou talvez não). Tenho até à data 10 crónicas publicadas, algo que me tem dado imenso prazer fazer e estimulado muito. Lancei também este ano o programa de intervenção psicológica “Discursos de Eva“, para mulheres maduras – um programa que pode ser acompanhado na minha página do Facebook @MariacoradoPsicologias.’
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